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sexta-feira, 10 de julho de 2009

Preciso me confessar,
Dizer que teu cheiro me entorpece.
Leva-me a loucura de querer-te comigo.
Preciso do néctar dessa flor proibida,
Por que assim tu és,
Proibida, guardada por deuses.
E mesmo assim, te desejo,
Ardentemente, preciso beber sua vida.
E ter você em meus braços
Sentir o calor de teus lábios...

Sinto o mesmo ardor em mim,
A mesma sede que se vê em seus olhos.
Olhos esses que me levam ao devaneio,
De querer estar em seus braços,
Sentindo seu frio em meu corpo.
Preciso cometer esse pecado do qual sou protegida.
Preciso descer, e estar em seus braços...

Desejo o proibido com toda minha força imortal...
Amo a quem me proibiram de amar...

Como a lua pertence ao céu...
Eu pertenço a você, e me entrego.
Com toda minha força humana,
Com todo meu amor mortal.