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segunda-feira, 7 de setembro de 2009

> Foi como das outras vezes,
Eu não tive tempo pra me defender.
Seus gritos feriam meus ouvidos,
Suas palavras me faziam chorar.
Mas como das outras vezes,
Eu não pude me defender.
Eu enfraqueci, cai e chorei...
Tanto que o fôlego me faltou,
Mas eu ainda ouvia sua voz...
Seus gritos me causando medo.
Sua intolerância, sua ignorância!
E eu sem poder me defender,
Tudo como das outras vezes.
Me lembro de todas as palavras,
De todas as vezes que elas se repetiram.
Lembro-me dos seus olhos,
Da sua raiva e do meu medo.
E como das outras vezes, eu me calei.
Não pude me defender de sua arrogância.
Foi como das outras vezes...
Foram as mesmas palavras,
A mesma voz, e a mesma dor! †

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