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sábado, 28 de junho de 2008



é dificil qndo a gente se sente assim..
sem saber como se sente.

a vida da voltas e sempre para onde a gente naum se sente bem, sempre volta pra onde qremos eskcer!
como nessa hora eu qria estar em outro lugar..
com outras pessoas, fazendo tudo diferente
assumo que a realidade assusta e por isso penso em desistir, mas sei tbm que naum posso voltar atras, naum posso mudar o que jah estah feito.
queria voltar no tempo e corrigir os meus erros

mas se fosse possivel seria perfeita d+
e naum qro ser perfeita
qro ser o q sou

mas qria q o mundo me aceitasse tbm

preciso sair dar umas voltas.
ir embora daki..
sumir por um tempo.. desaparecer e deixar tudo pra tras.

mas naum posso... nao agora

que sei o q qro mesmu q naum eh possivel

sei q tenho q lutar..naum consigo, mas vou tentear ter tudo o q qro
mesmu me arrependendo depois
chega de lamentos. de palavras, vou
pra onde puder ir, mas naum vou fugir vou simplesmente sair daki
onde todos me olham, me acusam.

domingo, 8 de junho de 2008

FELICIDADE MORBIDA
O que seria da vida

Sem a luz da tua alma a me lumiar
Como seriam os meus dias
Sem o ardor do teu altar
Pra que caminhar pelas trevas
A procura do lenitivo
Se hoje podemos encontrá-lo
No declínio do teu abismo
É mórbida flor, porém
Delicada e deslumbrante
Que sacia tão voraz vazio
Do meu semblante
É fruto negro e proibido
É lança no peito ferido
São ondas que tocam as nuvens
E inundam o pequeno infinito
Um castelo de espelhos
Na areia do meu tempo
O sangue quente derramado
Das veias do desespero
É nobre escuridão
Que devora as estrelas
É o frio do coração que
Congela minha tristeza
Vivo pela morte
Numa sede vampirística
Do livro sou as páginas
Macabras e místicas
Reflito no teu ego
A imagem mais nítida
Do alquimista a procura
Da amarga utopia
Sinto calor em teus lábios
Escuros no beijo
E vejo a lua através
Dos teus olhos negros
Sigo pregado em tua cruz
Ferido pelos espinhos do teu ódio
Envelheço mil anos
Por segundo ser tão lógico
São as asas que ardem em chamas
E me levam ao vale da solidão
Onde encontro meu abrigo
Em tal sentido sem razão
Pois tu és canção lírica
Que reluz minha alma agora
Teu sentimento obscuro
É minha felicidade mórbida
Às vezes a gente só precisa de um pouco de atenção.
De ouvir uma palavra de apoio.
De se sentir amada.
Se sentir querida.
Mas tudo o que a gente consegue é se sentir sozinha.
Ouvir palavras que ferem os sentimentos e nos fazem perceber
Que estamos sozinhos no mundo.
Tudo que eu consigo sentir neste momento,
É que não sinto nada.
Estou sozinha nesse mundo onde ninguém se preocupa comigo
Ou com meus sentimentos.
E me sinto mal por não compreender o que os outros pensam sobre mim.
A cada dia percebo que sou mais insignificante do que pensava.
E que não adianta mudar.
Se algum dia alguém quiser me entender, sempre estarei aqui.
Do mesmo jeito, nos mesmos lugares.
A mesma vida!