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segunda-feira, 19 de janeiro de 2009

Meu mundo

Lá fora tudo se perde
Tudo é sofrimento
E daqui de dentro eu olho
E vejo quanto dói a solidão
Enquanto o mundo lá fora guerreia
Eu aqui dentro luto por liberdade
Será que ela existe?
Através das grades eu contemplo
O sangue que cobre o chão lá fora
Daqui desse mundo que é só meu
Vejo tudo lá fora
Vejo que a liberdade esperada
Está aqui dentro, no meu mundo
Encontro a paz na solidão
E a dor que é real em mim
Também é real no mundo lá fora
Continuo olhando através das grades
Pois o meu mundo
É tão real quanto o lá de fora.


Rosa

Sobre a mesa de canto
A rosa vermelha como sangue
Sangue de uma ferida
Que a saudade deixou
No descanso de uma vida
A tormenta em um coração
Que esta do outro lado
Solitária em meia a escuridão
Com a rosa nas mãos
Deixa cair as lagrimas
Molhando sua lembrança
Escorre de seus olhos a dor
Que mancha a rosa maldita
O tempo passou...
A rosa murchou e secou
Como seca hoje é a alma
De quem um dia tanto amouE a rosa...o vento levou

sexta-feira, 2 de janeiro de 2009

Essa poesia não é minha, gostei muito dela e pedi ao autor pra posta-la aqui.........

Sede

quero me alimentar com teus sonhos,
bamhar-me em teu coraçao e beber o teu sangue.
Sinto suas presas rasgarem meu pescoço, dilacerando minhas vêias.
Deixe minha vida escorrer e pingar gota a gota em seu cálice.
O vermelho do teu sangue me estorpece e me arrebata para teu interior,
sinto o sabor de sua vida escorrer por entre os meu dentes,
meus olhos que antes espressavam medo, agora revelam um desejo insaciavel.
Sinto o pulsar de suas vêia que me convidam para um sonho surreal.
me vejo seduzido pelo sabor de sua vida,
quero ser saciado cada dia dessa sede que nao tem fim.
Quero dar-te um beijo, um beijo com gosto de sangue,
o mais puro nectar dos imortais.
By-> ♪ Japa ♪® ♪®ock♪